Já referi que sem estrutura, o ramo parte-se?

27 de Abril de 2022

Tenho estado a assistir com apreensão a um quadro que se está a agravar: uma grande parte das mulheres sentem-se permanentemente cansadas, desmotivadas e sem alegria. 

Na empresa ou no trabalho, ninguém percebe, e em casa ninguém vê.

Nem elas próprias conseguem ver que a vida está a perder a cor…

Estas são algumas das conversas que temos connosco próprias e que quando ignoradas levam o “ramo a partir”, deitando por terra projetos que poderiam fazer florescer a sua vida pessoal e profissional.

• Dia após dia corre constantemente atrás da missão impossível de cumprir com o que é esperado de si. Culpa-se pelo cansaço, mas instiga-se a continuar.

• Profissionalmente sente-se estagnada, mas encontra sossego na explicação “agora não é o momento”. Esse tal “momento” situa-se num futuro desconhecido…

• Quando pensa em mudar não sabe a direção, nem por onde começar, e só vê uma solução, largar tudo!

• O cansaço leva-a a anseios de uma realidade “idílica”, uma vida totalmente diferente, “no campo”, uma vida com tempo, na qual vai finalmente ser feliz e onde tudo é perfeito, quiçá onde se vê a fazer jardinagem ou a receber hóspedes…daqui a 10 anos!

• Nunca é o momento para fazer qualquer coisa por si e pelo seu anseio de mudar, seja por causa do stress na empresa, ou porque os filhos têm um torneio, ou porque…

• Sente um vazio mas não há energia para pensar. Fica para daqui a uns anos.

• “Só tenho de esperar pelas férias”, nas férias penso nisso. E quando volta de férias? 

Está cansada de tudo o que fez nas férias, até que um dia “o ramo parte” e a vida vira-se do avesso. E de que forma a vida se pode voltar do avesso quando desistimos de nós é um tema sobre o qual não me vou agora debruçar, limito-me a dizer que raramente acaba bem.

Estamos a sair de uma pandemia que nos desgastou, que tirou parte do sumo da vida e da alegria, e está cansada, acredite eu compreendo.

Mas não existem só 2 formas de fazer as coisas na vida: ou “8” ou “80”. Entre o “8” e o “80” existem muitas opções possíveis e o facto de não o conseguir ver fala por si só.


Um dos segredos passa por aprender a colocar o foco, não tanto no que é “importante”, mas no que é essencial, e deixar cair o resto. Aprender a distinguir qual é a diferença faz parte de uma sabedoria de vida que se pode aprender através de um processo de Coaching de vida.


Se este tema faz ressonância consigo e não consegue mudar sozinha, peça ajuda mas não desista. Entre o “8” e o “80”, existem vários números!


Até breve

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